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Como criar motivação no trabalho?

Como criar motivação no trabalho?

Como criar motivação no trabalho é um dos objetivos inerentes ao exercício da liderança é criar motivação no ambiente de trabalho. O modo mais eficaz de fazê-lo é implementar um programa motivacional. Para isso, é preciso associar as estratégias da empresa às expectativas dos trabalhadores.

Pensando nisso, no post de hoje falaremos um pouco sobre como conciliar as expectativas dos funcionários aos objetivos da empresa e, em seguida, apresentaremos 3 estratégias para te ajudar a criar motivação no trabalho. Confira!

As expectativas dos funcionários

As estratégias de valorização podem ser planejadas para ocorrer tanto no ambiente da empresa, como fora dela.

Os trabalhadores esperam, por exemplo, por: liberdade para executar suas tarefas da maneira que lhes pareça mais aprazível; segurança diante dos riscos presentes em determinados procedimentos; variedade nas atividades, para que a criatividade seja constantemente estimulada; reconhecimento dos resultados dos esforços individuais e coletivos e ambiente saudável, além de limpo e organizado.

Existe uma infinidade de estratégias que podem ser aplicadas para atender às expectativas da equipe. Cada negócio tem sua particularidade e cada pessoa tem seus próprios anseios. O fato é que não há uma fórmula ideal, ou um padrão, que seja capaz de atender a todas as variáveis de ambas as partes.

Dessa forma, um programa motivacional deve enfatizar o equilíbrio entre todos os interesses, observando a relação custo-benefício para cada uma das partes.

As estratégias de motivação no trabalho

1. Uniformes

Pedir opiniões acerca da uniformização uma oportunidade de demonstrar valor para o trabalhador. Antes de tomar decisões, durante o processo de decisão e compra, um líder obtém valiosas informações quando ouve o que sua equipe tem a dizer a respeito dos tecidos, modelos e cores que pretende adquirir. Conversas desse tipo permitem compreender qual é o potencial de interferência de determinadas vestimentas na execução eficiente das tarefas.

Por exemplo: imagine uma hostess em um restaurante, cuja estrutura lhe exija subir e descer uma escada no formato caracol, e ela tenha que usar um vestido. Mesmo que seja elegante e discreto, é uma escolha que pode se mostrar bastante constrangedora pelo risco embaraçoso que propicia à trabalhadora.

2. Gentileza

Pode parecer óbvio, mas, muitas vezes, o senso de urgência — ou mesmo de rotina —, que envolve determinadas circunstâncias no trabalho eliminam, completamente, os gestos e as palavras que denotam cordialidade. Um gestor que se exime das pequenas gentilezas do dia a dia transmite à sua equipe que valoriza mais a própria autoridade do que as pessoas, mesmo que isso não seja verdade.

Revela, também, implicitamente, que as tarefas são mais importantes do que as pessoas e, certamente, isso vai se refletir na hora do atendimento ao cliente. Este vai perceber, por exemplo, que, para o atendente, é mais relevante anotar o pedido do que sorrir ao cumprimentá-lo.

A percepção de falta de gentileza na primeira chance de contato do cliente com o estabelecimento pode causar uma primeira impressão devastadora e uma experiência desastrosa ao longo de todo o atendimento, trazendo prejuízos ao negócio.

3. Treinamento

A capacitação da equipe e a promoção do desenvolvimento profissional dela são iniciativas altamente recomendáveis. Treinar as pessoas a executar as atividades de suas atribuições de forma correta é tão importante como proporcionar-lhes alternativas de novos conhecimentos, cujo aprendizado pode representar aumento de auto realização e das perspectivas de novos desafios na empresa.

Ao mesmo tempo em que é preciso treinar os garçons para melhorar o atendimento, é válido elevar o potencial existente em cada uma das pessoas do grupo, uma vez que um futuro gerente pode emergir dessa mesma equipe.

A realização de um programa de motivação no trabalho é determinante para o sucesso de um negócio. Assim, trata-se de uma iniciativa permanente, que requer atenção especial em todas as suas etapas: planejamento, execução e monitoramento.

Na hora de planejar, é preciso pensar no curto, médio e longo prazo. Quando o programa estiver em andamento, é necessário medir os resultados alcançados e avaliar o quanto ele está contribuindo para o desempenho dos trabalhadores, para fazer as correções pertinentes no programa.

O que você achou dessas dicas? Tem experiência com algum programa motivacional? Então compartilhe sua opinião com a gente e comente abaixo!

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5 dicas infalíveis para estimular o trabalho em equipe

A tarefa de empreender e começar seu negócio do zero não é fácil. Ainda mais se você não possui experiência e segurança o suficiente para lidar com as situações do dia a dia. O ideal, além de buscar as capacitações e conhecimentos necessários para gerir um negócio, é ter uma equipe suficientemente capaz de sobressair diante dos desafios e buscar o crescimento da organização.

Mas, para isso, é importante realizar um processo de contratação eficiente e alinhado aos valores da empresa e público-alvo, e também estimular o trabalho em equipe, pois são seus funcionários os principais responsáveis pelos resultados alcançados.

Se você se sente inseguro ou inexperiente para gerir uma equipe em seu restaurante, acompanhe nossas dicas infalíveis de como desenvolver o trabalho em equipe.

1 – Estabeleça metas de desempenho para o grupo

Para que você consiga medir o desempenho de seus funcionários, é necessário que sejam criados indicadores de desempenho e que metas sejam estabelecidas. Através da clara definição das funções de cada colaborador e dos objetivos para toda a equipe, realize o acompanhamento dos resultados e do empenho do grupo.

Esses objetivos devem ser razoáveis para que sejam possíveis de se alcançar, além de seguirem a direção do planejamento para o crescimento da organização. No caso de um restaurante, por exemplo, você pode estabelecer para sua equipe a meta de vender um certo item do menu e recompensar no fim do mês toda a equipe caso o objetivo seja alcançado. Dessa forma, você estará aumentando sua margem de lucro e motivando sua equipe a trabalhar em conjunto.

2 – Estimule e valorize as novas ideias

Valorize também as novas ideias que possam surgir e possibilite a realização de melhorias quando essas ideias forem boas. Afinal, se você não souber valorizar os seus funcionários, eles não se sentirão motivados a ajudar no crescimento da empresa.

Não se esqueça de recompensar as boas ideias para estimular essa busca mútua de novas possibilidades para seu restaurante.

3 – Faça dinâmicas de motivação e entrosamento

O entrosamento é fundamental para manter sua equipe motivada e trabalhando com um objetivo em comum. A partir do momento que você encontrar dificuldades e identificar quais são as barreiras de comunicação em seu restaurante, reúna sua equipe e realize dinâmicas que permitam sanar em conjunto as dificuldades encontradas.

Entretanto, não é aconselhável desenvolver ações que estimulem o trabalho em equipe somente diante de situações negativas. Lembre-se de que pode ser mais fácil manter do que consertar.

Uma boa alternativa para estimular o entusiasmo da equipe e possibilitar o entrosamento é a realização de eventos simples no final do mês, como café da manhã ou um lanche, que envolvam todos os funcionários.

4 – Demonstre sua confiança

Quando o gestor demonstra confiança na capacidade dos funcionários, a equipe se sente mais capaz de atingir bons resultados por acreditar que consegue alcançar números expressivos. Como se sabe, é impossível ao gestor de um restaurante ser onipresente, além de haver um grande desgaste quando todas as atividades são centralizadas nele.

Busque delegar as funções e preparar seus colaboradores para agirem adequadamente mesmo em sua ausência. Isso trará mais motivação para seu time, e você conseguirá gerir melhor seu tempo, além de possibilitar a descoberta de talentos.

5 – Ofereça o suporte necessário

Se os membros da sua equipe percebem uma dificuldade e não podem contar com sua ajuda para superar, a motivação e a confiança tendem a diminuir. Realize, então, um levantamento das dificuldades encontradas, identifique quem são os funcionários mais capazes e estabeleça um plano de ação que recupere a confiança dos colaboradores e capacite sua equipe.

Se você perceber que algumas pessoas ainda possuem inseguranças mesmo depois do treinamento e capacitação, atue juntamente com sua equipe demonstrando como se faz até que tudo volte ao normal.

Itens de segurança para motoboys: você conhece as regras?

No ano de 2013, entrou em vigor a lei de nº 12.009, que regulamenta os deveres de quem usa a moto para trabalhar. Ficaram cobertos pela lei os mototaxistas, os motofretistas e também os motoboys. Entre os deveres que a lei aponta, estão a idade mínima de 21 anos para exercer uma dessas profissões, CNH (Carteira Nacional de Habilitação) com, pelo menos, dois anos de uso e aprovação em um curso de 30h de capacitação do Detran (Departamento de Trânsito).

Além desses requisitos, a lei prevê o uso obrigatório de uma série de itens de segurança. Saiba quais são os itens de segurança para motoboys a partir de agora.

Capacete com viseira cristal

O capacete é o principal item de segurança dos pilotos de moto. Por não ter a proteção de uma carroceria, como nos carros, o motociclista tem a sua cabeça protegida contra eventuais impactos. Nesse sentido, a viseira cristal permite uma boa visibilidade tanto durante o dia quanto durante a noite.

Adesivos refletivos no capacete

Os adesivos refletivos devem medir 40 cm de largura por 3,5 cm de altura, cobrindo, assim, as laterais e parte traseira do capacete. Dessa forma, o capacete contribui com a sinalização do motociclista a qualquer hora do dia, em todas as direções.

Colete refletivo

O uso do colete refletivo é obrigatório e também contribui com a sinalização do motociclista tanto de dia quanto de noite, em todas as direções. Os seus elementos são fluorescentes e possuem cor amarela, que proporciona brilho excepcional diurno, principalmente no amanhecer e no entardecer.

Protetor para as pernas

Esse protetor é fixado no chassi da moto e o seu objetivo é proteger as pernas do motoboy em casos de tombo.

Antenas corta-pipa

Esse item serve de escudo contra as linhas de pipa, principalmente aquelas que estão com cerol, que é uma mistura altamente cortante de cola e vidro. As antenas corta-pipa devem ser fixadas no guidom ou nos retrovisores.

Baú para o transporte de cargas

Além de obrigatórios para o transporte de cargas, os baús não devem ter mais que 60 cm de largura. Em relação ao comprimento, a regra diz que eles não podem passar da extremidade traseira da moto. Já sobre a altura regulamentada, esta não pode ser superior a 70 cm a partir da sua base.

Sidecar para o transporte de água e gás

Os galões de água e os bujões de gás devem ser transportados com o auxílio de um sidecar. Esse dispositivo é instalado na lateral da moto e é ideal para o tipo de transporte de galões e bujões. Com ele, o motociclista não perde o equilíbrio como ocorreria caso ele transportasse no lugar do baú.

Vale ressaltar que todos os itens obrigatórios previstos em lei devem possuir o selo do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial).

Você está em dia com a lei e já tem todos os equipamentos obrigatórios para exercer a profissão de motoboy? Deixe o seu comentário com dúvidas, opiniões e continue de olho nos nossos posts e atualizações.