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O que preciso mudar no meu bar e restaurante no inverno?

Quando o tempo muda, muita coisa muda junto. O ritmo de trabalho, a forma de se vestir, a alimentação… Acabamos por mudar de muitas maneiras nossa rotina. Pensando dessa forma, é importante que você também planeje mudar o seu local de trabalho: no frio, as pessoas procuram locais mais aconchegantes, quentinhos e confortáveis.

Considerando a receptividade que os seus clientes terão em seu estabelecimento nesse novo clima, preparamos algumas dicas de como você pode modificar o seu bar e restaurante no inverno, para que seja bastante frequentado.

Layout

Primeiramente, vamos focar o layout do seu bar e restaurante. Como ele está atualmente? Pense em qual horário do dia ele será mais frequentado. Vamos supor – caso planeje que o seu estabelecimento seja frequentado na parte da noite – que a configuração do lugar seria diferente de um ambiente que tem como preferência ser frequentado durante o dia.

Pense na disposição dos móveis e objetos. Em uma estação de frio, é mais viável que as pessoas fiquem sentadas próximas umas das outras, porque assim se manterão aquecidas e não precisarão fazer muitos movimentos para conversar. Organize as cadeiras ou banquetas de forma que ninguém precise falar alto para se ouvir.

É interessante pesquisar sobre temas especiais, como ornamentar o lugar para que tenha características orientais ou europeias, regiões que são mais frias. No Brasil, como na parte da noite costuma fazer mais frio em comparação com o dia, bares e restaurantes que funcionam à noite devem focar mais essa proximidade entre as pessoas.

Iluminação

Em relação à decoração, aposte em cores mais fortes, que lembrem fogo, calor: preto, amarelo e vermelho são boas opções!

Aposte em uma iluminação mais baixa. No frio, o tempo geralmente se apresenta nublado ou chuvoso. Deixar o ambiente muito claro pode fazer com que as pessoas estranhem o lugar. Imagine-se estando o dia todo em contato com o tempo com essa baixa luminosidade natural e, de repente, você está em um ambiente cheio de luzes e cores variadas. Acaba sendo um choque, não é?

Opte por um ambiente com iluminação mais amena, como velas (aproveitando a chama dela para esquentar os clientes), luzes mais distribuídas (não concentradas em apenas um lugar) ou mesmo luminárias de canto. Caso seja possível, uma fogueira em local aberto ou uma lareira são uma boa pedida!

Tome cuidado para não reduzir demais a iluminação: isso pode atrapalhar a interação das pessoas, por não conseguirem se enxergar direito, e atrapalhar também na hora da refeição.

Cardápio

Dê preferência a comidas típicas do inverno, de acordo com o cardápio que é servido em seu restaurante ou bar. Caso sirva almoços e jantares, pedidas como caldos variados, feijoadas e outros pratos quentes atraem clientes. Caso trabalhe com bar, pense em porções de carnes mais gordurosas, pois o corpo humano busca instintivamente esse tipo de alimento. Caso trabalhe com cafés e lanches, faça desenhos personalizados com chantili sobre o café, que é um bom diferencial!

Funcionários

Os funcionários também devem mostrar uma postura acolhedora e aconchegante. Se possível, mude o aspecto do uniforme, trazendo acessórios de frio, por exemplo. As pessoas se sentirão mais à vontade com o local. Afinal, o modo de vestir dos funcionários faz parte da decoração do estabelecimento como um todo.

Com essas dicas, esperamos que muitas ideias venham à sua cabeça! Aproveite o que trouxemos e comece a preparar o seu bar e restaurante para o inverno! Aproveite e conheça mais sobre dicas do professor Marins, a comunicação pelo trajar!

chef hat with kitchen settings and rustic look

Chapéu de Cozinheiro – Conheça a História!

Você conhece a história do toque de chef? Não estamos falando de um chef que tem compulsão por um certo tipo de tempero ou obsessão por pratos brancos. Isso seria um transtorno obsessivo-compulsivo, conhecido como TOC. O toque ao qual nos referimos também fica na cabeça, mas trata-se especificamente do chapéu de cozinheiro.

O “toque blanche” (touca branca), como se escreve na França, é o nome original do chapéu branco e comprido usado nas cozinhas de vários países. Para os mais desavisados, ele pode até parecer meio alegórico, mas seu significado é muito mais marcante: é praticamente uma verdadeira patente, como as dos generais, símbolo do status gastronômico máximo, além de garantir a higiene no ambiente. É, portanto, item fundamental para qualquer profissional top de linha de um restaurante bem sucedido.

Onde surgiu?

Por volta do século XVI, os monges na Europa Oriental, que eram exímios cozinheiros, já utilizavam chapéus nesse formato, só que pretos. Na Grécia, muitas pessoas que fugiam de invasões bárbaras buscavam refúgio nos monastérios e usavam esses chapéus pretos para conseguir escapar da perseguição, se passando por monges.

Coube aos franceses, que também dominavam bastante a arte da culinária, adotar o chapéu de cozinheiro no século seguinte. No reinado do francês Luís XIII (1601-1643), ele instituiu a moda dos monges a seus cozinheiros subordinados.

O que significa?

Naqueles tempos, comer bem era tão valorizado, que os cozinheiros reais tinham título de oficiais da boca (“officiel de bouche”), literalmente uma patente militar. Com o passar dos anos, o tamanho do toque passou a indicar sinal de prestígio, ou seja, quando maior ele fosse, mais alto seria o seu posto na hierarquia.

Sendo assim, o chef superior do restaurante utilizava um toque enorme e sofisticado, enquanto a pessoa da equipe gastronômica com menor função cabia um simples bonezinho de duas pontas, atualmente conhecido como biblico.

Quem criou o modelo final?

Acredita-se que tenha sido o francês Marie Antoine Carême, conhecido como “rei dos cozinheiros, cozinheiro dos reis”, que criou o modelo na cor branca tal como ele é utilizado hoje.

Carême foi o primeiro chef de cozinha francês a se tornar uma personalidade, ficando muito conhecido por simplificar a alta gastronomia francesa. Não à toa, o toque usado por ele era de cetim, ornamentado com pequenas flores de ouro e com cerca de 18 cm.

E nos dias de hoje?

Atualmente, o toque continua nivelando os funcionários de um restaurante. Além disso, ele – como o uniforme branco, que só deve ser usado na cozinha – é fundamental para manter a higiene e as boas práticas na manipulação de alimentos, uma vez que impede que fios de cabelo contaminem o ambiente.

Agora que você já conhece a importância histórica e o grande significado do toque em uma cozinha e já sabe que em todo bom restaurante há um chef ostentando o seu “toque blanche”, que tal lutar para conquistar o seu próprio chapéu de cozinheiro?    

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Preciso treinar meus garçons! 7 dicas para melhorar o atendimento

Fácil acessibilidade, pontualidade e comida bem saborosa são alguns aspectos que podem fazer um restaurante ser especial diante dos concorrentes. O dono deve pensar não só naquele cheff de cozinha impecável, mas também em chaves essenciais que possam melhorar o atendimento do local.

É nessa hora que entram os garçons, responsáveis por tarefas muito importantes ao longo do expediente e que podem ser cruciais na satisfação do cliente em relação ao restaurante.

Separamos estas sete dicas para melhorar o atendimento do seu local e deixar os seus garçons ainda mais preparados. Acompanhe!

1. Treinamento básico

Assim como toda profissão, o garçom deve passar, primeiramente, por etapas que o preparem para o trabalho de acordo com as normas do gerente. Como servir as mesas, qual ordem seguir, de que forma anotar os pedidos – essas e outras tarefas devem ser ensinadas por um atendente-chefe, a fim de que o garçom seja dinâmico em suas ações e demonstre rapidez ao mesmo tempo.

2. Espírito de equipe

Não importa se o restaurante exige grande número de garçons ou se poucos já dão conta do recado. O que vale não é a quantidade, mas como os funcionários se relacionam entre si. O dono deve discutir com o grupo a melhor divisão dos setores entre os garçons e como garantir a melhor produtividade do estabelecimento ao trabalhar em equipe.

Nada pior, para a imagem e o rendimento do restaurante, do que brigas ou falta de entrosamento entre colegas de trabalho.

3. Uniformes padronizados

Uma equipe uniformizada certamente deixa o local muito mais apresentável e cortês. Garçons devidamente vestidos com trajes adequados, limpos e que não dificultem sua mobilidade são essenciais para um restaurante que deseja demonstrar elegância e credibilidade.

4. Bons hábitos

Um garçom deve, acima de tudo, mostrar educação ao falar com o cliente. Frases como “Boa noite” e “Obrigado” são obrigatórias no seu vocabulário, que deve ser formal e ao mesmo tempo discreto.

Ao perguntar ou servir um pedido, o tom de voz deve ser agradável, não incomodando o cliente ou as pessoas ao redor. Além disso, o garçom deve ser extremamente profissional, não falando mal de colegas ou do seu convívio de trabalho.

5. Para melhorar o atendimento, deve ter atenção

A atenção é umas das prioridades que o garçom deve ter durante o expediente. Anotar de forma correta os pedidos, levá-los à cozinha e trazê-los às mesas certas são atitudes essenciais que não podem faltar, para não diminuir o ritmo do restaurante nem gerar insatisfação nos clientes.

Paciência também é um fator importante, pois um garçom apressado e ansioso passa insegurança, além de demonstrar inexperiência.

6. Postura

O modo de andar pode ser algo a que muitos não prestam atenção, mas que também é essencial para a mobilidade e elegância do garçom. Ao caminhar, a postura deve manter-se sempre aprumada, a bandeja deve ser apoiada de forma correta e a mão deve ficar desocupada, sempre atrás das costas. Detalhes como esses fazem a diferença para clientes mais atentos e rigorosos.

7. Técnicas e aprimoramentos

Dependendo das tendências, o restaurante deve se sobressair em comparação com os concorrentes ao demonstrar novidades que os outros não possuem, se enquadrando da melhor forma possível no gosto do cliente. Para isso, muitas vezes, é recomendado que os garçons façam cursos técnicos ou se aprimorem em um curso de idiomas, aproximando assim o relacionamento com o cliente.

Ao montar um restaurante, o dono deve pensar em todos os detalhes possíveis, desde os aspectos administrativos até as formas de se relacionar com as pessoas que vão usufruir de sua comida. Para isso, deve preparar seus funcionários de forma adequada, a fim de melhorar o atendimento e garantir credibilidade e clientela.

Essas foram algumas dicas para você treinar melhor os seus garçons e melhorar a forma de atendimento do seu restaurante. Qualquer dúvida ou sugestão, deixe o seu comentário!

Como ter os melhores garçons no seu restaurante

A paixão pela gastronomia é quase uma unanimidade e leva muitos empreendedores ao desejo de abrir seu próprio restaurante. Há uma questão, entretanto: num restaurante, a boa comida não é o único fator para o sucesso. O ambiente também faz diferença e, mais do que qualquer outro elemento, o bom atendimento é fundamental. Para que a opinião dos clientes seja sempre positiva, você deve ter uma equipe de qualidade. Neste artigo, você verá cinco dicas de como ter os melhores garçons.

Como ter os melhores garçons

Antes de descobrir como ter os melhores garçons, você precisa descobrir o que é um excelente garçom. Quais características ele precisa ter? Como ele deve atender? Como deve se apresentar?

Para descobrir isso, a melhor maneira é perguntar aos clientes. Algumas respostas serão fáceis de prever: ele deve ser ágil, atencioso, educado. Porém, enquanto algumas pessoas podem preferir um garçom mais jovem e descontraído, outras esperam um garçom formal e distanciado – para citar apenas um exemplo. O estilo do restaurante também tem um forte peso na definição do perfil desejado para os garçons.

Então, antes de começar a formar sua equipe dos sonhos, crie uma imagem clara do que está desejando ofertar.

Cuidados na hora de contratar

Muitos donos de restaurantes erram ao não ter critérios durante o recrutamento, por acreditarem que o garçom não precisa ter competência ou experiência específicas. Assim, contratam indivíduos que não apresentam o perfil necessário para essa atividade, que exige um contato tão próximo com o cliente. Para que isso não aconteça no seu estabelecimento, você deve ser específico e rigoroso na hora de contratar os garçons.

Faça testes de habilidade, busque referências, pesquise sobre os locais em que os candidatos trabalharam, para conhecer sobre a experiência e o público ao qual estavam acostumados a atender. Isso pode fazer muita diferença para o seu negócio.

Importância em treinar

Mesmo que você tome todos os cuidados na hora da contratação, ainda é preciso realizar treinamentos com os garçons. É com o treinamento que você poderá conscientizar sua equipe dos padrões de atendimento do seu estabelecimento, e  cada restaurante possui padrões diferentes. Se você quer ter os melhores garçons no seu restaurante, treinamento e capacitação frequentes são um passo essencial.

Busque assessoria especializada para auxiliar nessa parte. Invista nos seus funcionários, adote um modelo de atendimento, padronize uniformes e gestos. Isso tudo faz muita diferença em termos de satisfação do cliente.

Necessidade de oferecer perspectiva

Você já selecionou bons garçons e treinou cada um deles para atender às expectativas da sua clientela. Agora, é preciso garantir que essa equipe, na qual você investiu tanto, permaneça unida e produtiva. Para isso, existem diversas maneiras de manter e motivar uma equipe de garçons, mas a melhor delas é oferecendo perspectiva de crescimento.

Com esse objetivo, você pode desenvolver um plano de carreira ou oferecer bônus por desempenho. Dessa forma, os garçons saberão que permanecer no seu restaurante e realizar um bom trabalho vai levá-los, com o tempo, a uma situação profissional e financeira cada vez melhor.

Permita que eles sintam o gosto

Literalmente. Para ter os melhores garçons, é necessário manter a equipe motivada. E é muito desmotivante trabalhar num restaurante e não poder aproveitar o que ele serve aos clientes. Servir comida de menos qualidade aos colaboradores leva, com o tempo, à desmotivação e frustração da equipe. Assim, você deve oferecer não só aos seus garçons, mas a toda a equipe as mesmas opções de refeição que serve aos clientes.

Como ter os melhores garçons depende de esforços, que vão desde a seleção até a retenção de talentos, o proprietário do restaurante precisa estar sempre atento à sua equipe, cujo aperfeiçoamento deve ser permanente. Com o tempo e uma gestão cuidadosa, ela irá se tornar um dos maiores trunfos do estabelecimento para fidelizar os clientes.

Quais são as maiores dificuldades que você enfrenta para encontrar bons garçons para seu restaurante? Conte nos comentários!